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sábado, 19 de outubro de 2013
Jogos e
brincadeiras na aprendizagem de crianças com necessidades especiais.
Educação e lazer são direitos básicos de uma criança. E no Outro
Olhar, você vai ver que as brincadeiras estão diretamente relacionadas ao
desenvolvimento da criança com necessidades especiais. Vamos
fazer uma visita pelo site YOUTUBE
para
entender mais a respeito do conteúdo.
Na
constituição e no LDB institui que as
crianças portadoras de necessidades especiais devem frequentar o ensino regular
e ter os mesmos direitos dentre as outras.
O
MEC
disponibiliza salas multifuncionais para trabalhar com as crianças portadoras
de necessidades especiais de uma maneira lúdica, pois elas têm computadores
adaptados, jogos pedagógicos e instrumentos diversos.
Não nos
surpreendemos ao depararmos com o fato de que o russo Vygotsky
tenha sido o autor mais citado. No início do século 20, foi um dos poucos
autores a dedicar suas pesquisas com crianças deficientes e seu processo de
desenvolvimento, contrariando a muitos sobre a importância da socialização
destes com crianças normais, afirmando que a deficiência não se trata tanto de
caráter biológico como social.
Na
contemporaneidade observa-se a referencia da autora Tizuco
Kishimoto, mestre em Educação especial pela Universidade Federal de São
Carlos especializando-se no campo de jogos, brincadeiras e pesquisando a
cultura da infância em outros países como Japão, França e Portugal.
Desde a
década de 40 e, mais intensamente, a partir da década de 90, iniciaram-se
movimentos mundiais de luta pelos direitos humanos, nos quais se abordava
fortemente as ideias de acesso universal á escola e de inclusão das crianças
com necessidades especiais. Aqui no Brasil esta tendência se deu no início da
década de 90, pelo crescimento de um modelo democrático de educação e pela
formulação de leis para sustentar e manter a segurança de que as ideias
concebidas para educação especial fossem realmente postas em prática. Desta
forma, cada vez mais pesquisadores vem desenvolvendo seu trabalho nesta área,
considerando a ludicidade como instrumento importante nas práticas diárias
infantis.
A brincadeira é um das atividades mais
recorrentes da experiência infantil. Nas práticas cotidianas, é comum verificar
crianças brincando de pique, de correr, de jogos de guerra e de casinha. Cada
brincadeira é vivida como um momento em si, rico pela sua multiplicidade e
diversidade conceitual.
As crianças
brincam porque necessitam e desejam compreender a sociedade adulta que as
cerca, aprendendo regras de comportamento e assumindo papéis sociais
específicos. Nesses termos, a brincadeira também se configura como campo rico
para se observar a forma pela qual a criança pequena expressa e interpreta o
mundo que as cerca, na medida em que tal atividade produz a oportunidade da
criança expressar seus sentimentos a respeito daquilo que ela está vivendo,
experiências passadas e daquilo que ela deseja para seu futuro.
O lúdico é o parceiro do
professor, e é a partir deste conceito que ele deve interessar-se por esta
ideia, e prover para seu aluno condições para que expresse seu mundo assumindo
sua corporeidade.
Este trabalho
pretendeu chamar a atenção dos profissionais competentes sobre a relevância da
atividade lúdica para os portadores de necessidades especiais. Uma criança cujo
desenvolvimento está complicado por um “defeito”, não é simplesmente menos
desenvolvida que as crianças normais de sua idade, mas é uma criança que se
desenvolve de outro modo.
Sendo assim,
precisamos valorizar o brinquedo levando-o para a sala de aula e também munir
os profissionais de conhecimentos para que possam entender e interpretar o
brincar, assim como utilizá-lo para que auxilie na construção do aprendizado da
criança.
A educação deve ser para todos
independentes das limitações e particularidades, e é sob este aspecto que a
atividade inclusiva deve acontecer. Mas para que isso aconteça é necessário
mudar os paradigmas e reorganizar o sistema educacional para possibilitar aos
portadores de necessidades educacionais o desenvolvimento físico, psíquico e
social.
O ensino de hoje é necessário o uso das Tcs
Dificuldades para professores
A iniciativa de usar blogs e outros recursos dos meios digitais na educação também tem seus entraves. Um deles é a dificuldade que o professor tem tanto em sua atualização quanto na disponibilidade de tempo. "Muitos professores ainda têm dificuldades em usar recursos básicos do computador, como Word e o Power Point. São recursos que poderiam ajudá-lo a criar uma aula diferente e a trazer novas informações", garante Lina.
Tendo como pressuposto que todo o professor tem acesso a um computador, a pesquisadora salienta que outro problema para a implementação de aulas que utilizam os recursos digitais é a falta de remuneração para desenvolver projetos como esses. "Por mais que o professor queira levar meios digitais para as salas de aula, ele esbarra no problema do tempo gasto fora do horário escolar. A manutenção de um blog, por exemplo, demanda tempo de pesquisa, produção e criação de atividades, e não há incentivo financeiro ou um horário remunerado para essa prática", explica.
Para a pesquisadora, mesmo sendo difícil a utilização dos meios digitais na educação é necessário que os professores fiquem atentos a esses novos recursos e aos benefícios que trazem ao aprendizado dos alunos. "O professor que dá aulas do mesmo jeito que teve aulas quando criança ou adolescente comete o erro grave de esquecer que é de outra geração", alerta.
Leia mais no Oficina da Net: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/educacao_a_distancia/uso_de_meios_digitais_na_educacao_pode_melhorar_aprendizagem#ixzz2iANHk4ed
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